quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Ora xingamentos, ora saudades. Rotina do torcedor cruzmaltino

A cultura do brasileiro de só valorizar o que é do outro é eminente e indiscutível. O pai do vizinho é sempre mais legal, a mãe do colega sempre faz um bolo mais gostoso e até o irmão mais novo do primo não incomoda. Isso é fato.

No futebol, isso também existe. Quando um jogador joga pelo seu time, raramente é valorizado. Quando "vira a casaca", se torna um ótimo jogador, com futebol sobrando. Cito o caso do nosso querido e sofrido (em 2009) Fluminense. Um clube simpático, que não incomoda ninguém, e que costuma agir muito dessa maneira. Renato Gaúcho há 1 ano não prestava, hoje é o salvador da pátria. Branco era o carrasco das Laranjeiras, hoje é o "manager" mais bem conceituado do Brasil, para os tricolores.

A inversão de valores em um curto espaço de tempo é visível. No Vasco, isso também existe. Sofrerão os amantes da Cruz de Malta quando verem o tão discriminado Alan Kardec marcando gols Europa à fora, como sofrem hoje com Rodrigo Souto, esculachado em São Januário, e muito bem-vindo em qualquer clube do país hoje. Vílson teve sua chance. Ora vaiado e xingado dentro de nossa casa, hoje é aplaudido (e de pé) pelas belíssimas atuações que vem tendo.

Pois bem. O que me incentivou a escrever isso foi ver Fernandinho atuando pelo Oita Trinta, do Japão, pela Copa Suruga, contra o Inter-RS. A inversão de análise do futebol do baixinho é improvável, mas sua passagem pelo Vasco levantou as discussões sobre os jogadores vaiados em São Januário e aplaudidos nos gramados mundo à fora.

É preciso ter cuidado. Quantas promessas já não se perderam devido às vaias? Quantos "Pelés" largaram o futebol por motivo de vaias e falta de confiança? Ainda bem que o jovem Philipe Coutinho já está vendido. Caso contrário, qualquer passe errado seria motivo de xingamentos.

Olho aberto, torcida cruzmaltina. Muitas promessas ainda pintarão no gramado do Estádio Vasco da Gama. A promessa do Urubu é tão boa quanto a nossa. O pai do vizinho não é tão legal assim, a mãe do colega compra o bolo gostoso na padaria e o irmão mais novo do primo é um saco.

O SENTIMENTO NÃO PODE PARAR!

Saudações vascaínas!

5 comentários:

  1. Bom dia! Saudações cruzmaltinas>Sendo o Vasco o time do amor, seria lindo cantar durante os jogos do Vasco uma declaração de amor. A música é do rei Roberto Carlos e Erasmo Carlos : COMO É GRANDE O MEU AMOR VAAAAASSCOO. Eu tenho tanto pra lhe falar mas com palavras não sei dizer como é grande o meu amor VAAAAASSCOOOO... E não há nada pra comparar para poder lhe explicar como é grande o meu amor VAAAAAASSCOOO... Nem mesmo o céu nem as estrelas nem mesmo o mar e o infinito não é maior que o meu amor nem mais bonito VAAAAAASSCOOO... Me desespero a procurar alguma forma de lhe falar como é grande o meu amor VAAAAAAASSCOOO... Nunca se esqueça nem um segundo que eu tenho o amor maior do mundo como é grande o meu amor VAAAAAASSCOOOO... Mas como é grande o meu amor VAAAAAAAASSCOOOO. Realmente só o amor justifica porquê somos vascaínos. Beijos a todos.

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  2. vergonhaaaa vergonhaaa time sem vergonhaaa!!!! vergonhaaaa vergonhaaa time sem vergonhaaa!!!! vergonhaaaa vergonhaaa time sem vergonhaaa!!!! vergonhaaaa vergonhaaa time sem vergonhaaa!!!! vergonhaaaa vergonhaaa time sem vergonhaaa!!!! vergonhaaaa vergonhaaa time sem vergonhaaa!!!!

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  3. Nossa que vergonha o dodo esta fazendo eu passar pelo amor de deus tire esse cara do vasco !!!!!!!!!!!!

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  4. Estou com vergonha do meu vascao por causa do dodo o que ele esta fazendo no vasco ele esta muito ruim manda ele embora ele esta jogando de corpo mole ...

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  5. O SENTIMENTO NÃO PODE PARAR!
    O SENTIMENTO NÃO PODE PARAR!
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